Você já ouviu falar em Loyalty Marketing ou marketing de fidelidade? O uso de planos de fidelidade como forma de manter clientes é cada vez mais comum, tanto que provavelmente você já foi abordado em algum lugar para fazer um “cartão” especial com direito a descontos e outros benefícios.
Podemos inserir essas formas inteligentes de captar e reter novos consumidores como iniciativas de Loyalty Marketing, mesmo que muitas vezes as empresas não tenham uma ideia geral de que seja isso que elas estão fazendo.
Para ajudar você a entender melhor esse conceito e como aplicá-lo em sua empresa para ampliar seus resultados, criamos este pequeno post. Acompanhe até o final e boa leitura!
O que é o marketing de fidelidade
O Loyalty Marketing, ou marketing de fidelidade, pode ser definido como uma estratégia de retenção de consumidores, baseada em três pilares simples: captar, reter e fidelizar clientes. Seu principal objetivo é construir uma relação de confiança com o consumidor, para que sua empresa se torne o primeiro lugar onde ele buscará auxílio sempre que surgir uma demanda.
Investir na fidelização é muito mais barato que atrair novos clientes. Por conta disso, vê-se um crescimento exponencial do Loyalty Marketing, com o surgimento de várias formas de interação entre as empresas e seus consumidores, como estratégia para fidelizá-los.
O exemplo mais comum, e um dos primeiros a serem postos em prática, é o das milhas aéreas ofertadas pelas companhias de aviação. Dentro desses programas, os clientes acumulam uma série de pontos a cada viagem, os quais podem trocar por produtos, serviços, descontos e, até mesmo, outras passagens.
Com a evolução desses programas, existe a integração com o cartão de crédito, que envolve outras empresas e cria uma rede de fidelização e parceria entre as organizações, o que aumenta as vantagens para o cliente e, consequentemente, o número de consumidores fidelizados para as empresas.
Quais as suas fases
Mesmo que o termo Loyalty Marketing tenha começado a ser utilizado recentemente, o conceito de fidelização de clientes é mais antigo e contou com três fases distintas até chegar ao cenário atual. São elas.
Loyalty 1.0
Primeiros programas de relacionamento com o cliente surgiram ainda na década de 1980, porém, apresentavam muitos problemas estruturais, o que desmotivava a participação dos consumidores ao longo do tempo e fazia com que perdessem o interesse. Além disso, faltavam formas de analisar os dados do sistema, uma situação adversa relativa à tecnologia da época.
Loyalty 2.0
Já nos anos 1990, com a evolução da tecnologia, a análise de dados foi facilitada, fazendo surgir programas de fidelização baseados em estudos de público-alvo, com foco nas demandas apresentadas pelos clientes e seus interesses.
Loyalty 3.0
Essa é a fase atual, na qual a transformação digital e a web permitem a troca de informações em tempo real entre vários sistemas de fidelização, o que propicia a parceria entre empresas para gerar uma melhor experiência aos clientes.
Conceitos como Big Data, gamificação, Business Analytics, chatbots e Inteligência Artificial estão moldando os novos programas de fidelização e aumentando o retorno para as empresas.
Além disso, as mudanças do modelo de consumo da população, principalmente influenciadas pela transformação digital e novas tecnologias exigem que as empresas busquem formas de se destacar da multidão, sendo que o Loyalty Maketing é uma ótima saída.
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